Vista de Ouro Preto a partir do Horto dos Contos.
Mariana dispensa comentários, é uma cidade magnífica. A primeira capital das Minas Gerais preserva uma riqueza arquitetônica de grande valor histórico. Seus museus tem um acervo fabuloso e suas igrejas guardam verdadeiros tesouros do barroco mineiro. Em Mariana estão importantes obras tanto de Aleijadinho quanto de Mestre Ataíde, o primeiro sepultado na igreja Nossa Senhora da Conceição de 1727 (início da construção ) o segundo na igreja de São Francisco de Assis de 1763.
As 12:20 almocei um sanduíche e saí de Mariana rumo a Ouro Preto. Até a Praça Tiradentes são mais ou menos 11 km de subida. São 500 m de ascensão acumulada em uma estrada asfaltada sem acostamento e que naquele dia pelo menos estava muito movimentada, talvez devido ao jogo do Brasil. Tive que parar várias vezes para recuperar o fôlego e dar uma esticada nas pernas, o sol estava escaldante naquele horário. Somente na entrada da cidade que aparece umas descidinhas até chegar à Praça Tiradentes, ali findou oficialmente minha jornada, eram 14:40.
Não vou me delongar mais falando sobre Ouro Preto, quem não a conhece está perdendo a oportunidade de conhecer uma das mais belas cidades do Brasil e do mundo. Chegar ou sair dela pedalando é então uma experiência mágica que a cada ano mais e mais pessoas tem experimentado.
Nessa viagem foram pedalados 441,4 km, é mais do que a soma das distâncias constantes nas planilhas do Instituto Estrada Real. Está computado o traslado até as pousadas e os “perdidos”, que mesmo tendo as planilhas em mãos, acabam sendo inevitáveis e até mesmo prazerosos.
O Valor das refeições é muito justo, se paga em média R$ 7,00 para comer a vontade. A hospedagem também é bem accessível varia, de R$ 25,00 a R$ 40,00 em ambientes confortáveis. É claro que existem os hotéis e pousadas mais luxuosos, mas mesmo neles os preços não eram tão altos, hospeda-se bem em bons hotéis por variações de R$ 80,00 a R$ 100,00.
Do final de maio ao final de julho recomendam-se agasalhos para o frio mesmo durante a pedalada. Eu pedalava com uma camisa tipo underwear por baixo da camisa de ciclismo. Também usei uma calça com tecido Dry Tech com costuras seladas, que embora não seja própria para essa atividade me proporcionou grande conforto. Em alguns momentos usei gorro e luvas para o frio sob as luvas para ciclismo.
O uso de luvas, capacete e óculos é indispensável. Não senti falta das sapatilhas com tacos, usei uma sapatilha sem tacos e a plataforma do pedal, o que em muitas ocasiões quando empurrei a bicicleta possibilitou maior conforto e não precisei ocupar lugar na bagagem para mais um par de tênis.
O uso de protetor solar e protetor labial com fator de proteção ultravioleta não pode ser prescindido. Nos dias que compreenderam a viagem o índice de UV na região do Caminho dos Diamantes variou entre 6 e 7 que é considerado alto numa escala que vai até 14 que é considerado extremo.
As 12:20 almocei um sanduíche e saí de Mariana rumo a Ouro Preto. Até a Praça Tiradentes são mais ou menos 11 km de subida. São 500 m de ascensão acumulada em uma estrada asfaltada sem acostamento e que naquele dia pelo menos estava muito movimentada, talvez devido ao jogo do Brasil. Tive que parar várias vezes para recuperar o fôlego e dar uma esticada nas pernas, o sol estava escaldante naquele horário. Somente na entrada da cidade que aparece umas descidinhas até chegar à Praça Tiradentes, ali findou oficialmente minha jornada, eram 14:40.
Não vou me delongar mais falando sobre Ouro Preto, quem não a conhece está perdendo a oportunidade de conhecer uma das mais belas cidades do Brasil e do mundo. Chegar ou sair dela pedalando é então uma experiência mágica que a cada ano mais e mais pessoas tem experimentado.
Nessa viagem foram pedalados 441,4 km, é mais do que a soma das distâncias constantes nas planilhas do Instituto Estrada Real. Está computado o traslado até as pousadas e os “perdidos”, que mesmo tendo as planilhas em mãos, acabam sendo inevitáveis e até mesmo prazerosos.
O Valor das refeições é muito justo, se paga em média R$ 7,00 para comer a vontade. A hospedagem também é bem accessível varia, de R$ 25,00 a R$ 40,00 em ambientes confortáveis. É claro que existem os hotéis e pousadas mais luxuosos, mas mesmo neles os preços não eram tão altos, hospeda-se bem em bons hotéis por variações de R$ 80,00 a R$ 100,00.
Do final de maio ao final de julho recomendam-se agasalhos para o frio mesmo durante a pedalada. Eu pedalava com uma camisa tipo underwear por baixo da camisa de ciclismo. Também usei uma calça com tecido Dry Tech com costuras seladas, que embora não seja própria para essa atividade me proporcionou grande conforto. Em alguns momentos usei gorro e luvas para o frio sob as luvas para ciclismo.
O uso de luvas, capacete e óculos é indispensável. Não senti falta das sapatilhas com tacos, usei uma sapatilha sem tacos e a plataforma do pedal, o que em muitas ocasiões quando empurrei a bicicleta possibilitou maior conforto e não precisei ocupar lugar na bagagem para mais um par de tênis.
O uso de protetor solar e protetor labial com fator de proteção ultravioleta não pode ser prescindido. Nos dias que compreenderam a viagem o índice de UV na região do Caminho dos Diamantes variou entre 6 e 7 que é considerado alto numa escala que vai até 14 que é considerado extremo.
Um comentário:
Achei fascinante o blog. Tem belas fotos e uma paisagem lindíssima.Que você continue divulgando suas próximas viagens aqui.Até a próxima aventura.
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